Finalmente, estamos mais próximos de uma decisão sobre o projeto. Foram muitas ideias, porém, o grupo encontra dificuldade para a definição final.
A ideia inicial consistia no aproveitamento do óleo de cozinha como combustível de veículos. Ao pesquisar sobre tentativas anteriores, constatamos que a esta altura, não possuímos recursos suficientes para uma alteração significativa no funcionamento do motor. Partimos então, para o refinamento combustível em si, visando torná-lo mais eficiente às atuais tecnologias. Mais uma vez, ao pesquisarmos, vimos que estava fora do nosso alcance. Os processos de tratamento físicos são insuficientes, e os tratamentos químicos não eram o nosso real objetivo.
Em seguida partimos para projetos construtivos, voltados para o cotidiano. Várias ideias surgiram, mas em sua maioria, encontramos falhas que poderiam por em risco a credibilidade das mesmas. O projeto do guidão dobrável para motocicletas, que pretendia tornar mais seguro o trânsito nos espaços entre os carros, ao reduzir o espaço ocupado pelo motociclista ao fazer pequenas manobras, tornou-se inviável, pois de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a moto deve ocupar o mesmo espaço do carro, sendo proibido o tráfego entre as faixas de trânsito, usual no cotidiano, porém, contrário à legislação.
Pensamos ainda, num projeto que ajudasse no treinamento de cães, um dispositivo na coleira que fornecesse um sinal negativo para o animal assim que o mesmo latisse durante o turno da noite. Não foi adotado, entretanto, pois tivemos receio de que pudesse causar algum mal indesejado aos animais.
Com a visita do antropólogo Carl à nossa sala, tentamos imaginar projetos para a região da Serra da Moeda, com a cidade de Belo Vale em foco. Imaginamos diferentes tipos de estações de tratamento de água, construídas com recursos abundantes da região. Este projeto apresentou várias opções em nosso grupo, porém, desistimos da ideia pois havia uma similaridade com um projeto escolhido anteriormente por outro grupo.
Atualmente, imaginamos a criação de dispositivos mais inteligentes, usando sensores. Começamos com sensores de presença em aparelhos de ar-condicionado, de forma que, aliado a outras tecnologias, o ar condicionado seja capaz de ativar-se com a presença de uma pessoa no ambiente, e controle a temperatura automaticamente, e desligue-se ao sair do usuário, para economia de energia. Pensamos em usar tecnologias semelhantes em aparelhos de TV, mas há grandes marcas que trabalham com esta ideia.
Esperamos começar o mês de Abril já definidos e focados no desenvolvimento do projeto.
